Lalo Leal, Emir Sader e Marcio Pochmann analisam o mês que pode ser derradeiro para o governo de Michel Temer. Lalo Leal descreve a conduta da mídia comercial, que ao ver o governo incapacitado de tocar o programa traçado pelo golpe, passou a rifá-lo.
Agora, quer reassumir o protagonismo da saída desse imbróglio. Emir Sader observa que depois do estrago feito para inviabilizar e derrubar o governo eleito de Dilma, o conservadorismo e o poder econômico que moveram o golpe se veem incapacitados de tirar o país da catástrofe.
A reunificação nacional pela restauração democrática. E, segundo Pochmann, “impõe-se a cada dia outro caminho a ser liderado por quem melhor compreender a convergência que se forma em torno da contrariedade ao receituário neoliberal”.