Os sucessivos processos de reestruturação do Itaú têm afetado significativamente os trabalhadores por meio de demissões, fechamento de agências e alteração nas funções.
Simultaneamente, os programas de metas abusivas determinados pela direção do banco têm gerado uma realidade de assédio moral institucionalizado na empresa, o que também tem resultado no adoecimento de um grande número de bancários. Todas estas medidas causadas pela direção da instituição financeira elevam a sobrecarga de trabalho e ampliam a rotatividade nos postos de trabalho.
Fonte: SP Bancários.